Edições anteriores

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  Integração de Práticas de Gestão do Conhecimento: Estratégias para Aprendizado, Desenvolvimento e Diversidade

  v. 48 (2024)

  O mundo contemporâneo, caracterizado por sua complexidade, tem presenciado mudanças rápidas e contínuas que impactam profundamente tanto a sociedade quanto as organizações. Nesse ambiente de transformação, a Educação assume um papel fundamental no desenvolvimento humano e social, embora enfrente diversos desafios que demandam novas abordagens e soluções. Entre esses desafios, destacam-se a necessidade de adaptação curricular às novas demandas da sociedade, o acesso equitativo à tecnologia e a formação de educadores para atender às exigências de um ambiente em constante evolução. No estudo “A Contribuição da Gestão do Conhecimento Pessoal para o Aprendizado e Desenvolvimento Contínuos na Educação: Um Framework para professores de Projeto De Vida”, a Gestão do Conhecimento Pessoal é apresentada como fator contribuinte na atuação de docentes responsáveis pelo componente Projeto de Vida no ensino público. Os autores apresentam um framework orientado aos professores de Projeto de Vida, como uma ferramenta para o processo contínuo da gestão do conhecimento pessoal, em busca de melhoria no desempenho e principalmente para o desenvolvimento integral do aluno.

  Essa nova realidade, caracterizada pela complexidade, apresenta desafios multifacetados que exigem novas abordagens. Nesse cenário desafiador, a Gestão do Conhecimento (GC) se destaca como um componente essencial para que as organizações se ajustem e prosperem em um futuro cada vez mais digital e interconectado. É vital que as instituições reconheçam a importância estratégica do conhecimento, investindo em práticas e ferramentas que garantam uma gestão eficiente desse recurso crucial. Nessa perspectiva, os autores de “Desenvolvimento de um portfólio estruturado: aprimorando práticas de Gestão do Conhecimento na Gerência de Informação da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) apresentam um estudo de caso na Gerência de Informação (GInfo) da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), onde buscou-se integrar práticas de GC no cotidiano da organização, destacando o portfólio de serviços da GInfo como peça-chave.

  Ao abordar a promoção do desenvolvimento econômico, é fundamental incluir aspectos ambientais e sociais, além de novos fatores de produção como tecnologia, inovação e conhecimento. Nesse sentido, a dissertação de mestrado de Dirlei Bersch, intitulada "Capitais e ativos intangíveis da fábrica de preservativos masculinos Xapuri (NATEX) e sua contribuição para o desenvolvimento regional no Estado do Acre, Brasil", explora os capitais e ativos intangíveis relacionados à Fábrica de Preservativos Masculinos Xapuri (NATEC).

  A pesquisa insere esses ativos no contexto das políticas públicas voltadas para o desenvolvimento da região amazônica. Por meio da valorização do conhecimento, a fábrica não apenas contribui para o desenvolvimento sustentável da região, mas também cria um modelo que pode ser replicado em outras iniciativas, promovendo um crescimento que considera a integração entre os aspectos econômicos, ambientais e sociais.

  Muitas organizações enfrentam o desafio de não apenas contratar uma força de trabalho diversificada, mas também de garantir que todos os colaboradores se sintam incluídos e valorizados. Isso inclui adaptação de políticas e práticas para respeitar e integrar diferentes identidades, como raça, gênero, orientação sexual e deficiência. Sendo assim, a diversidade está relacionada ao respeito à individualidade e ao reconhecimento do indivíduo, abrangendo suas identidades visíveis e invisíveis. O estudo “Diversidade de Gênero e Raça - Diagnóstico das organizações” discute a identificação de indicadores que possam demonstrar, de modo direto e comparável,  a diversidade dentro das organizações.

  A Equipe Editorial da Revista Inteligência Empresarial agradece aos autores e autoras que tomaram parte nesse esforço coletivo.

  Desejamos uma boa leitura! 

  https://doi.org/10.36559/1.v48.2024

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  Dossiê Especial KM BRASIL 2023, Inteligência Empresarial e Economia dos Intangíveis

  v. 47 (2023)

  Em setembro de 2023 foi realizada a 18ª edição do KM Brasil – maior congresso de Gestão do Conhecimento da América Latina. O tema refletiu a gestão do conhecimento em diversos contextos e as apresentações mostraram como o tema está relacionado à inovação, a cultura de aprendizagem, a inteligência competitiva, a sustentabilidade dos negócios, entre outros.

  Nesta edição especial da Revista Inteligência Empresarial são apresentados 5 artigos selecionados do KM Brasil 2023 por apresentarem metodologias e estudos de caso que colaboraram ao aprofundamento do conhecimento nos desafios contemporâneos.

  No primeiro artigo “Ecossistema de Conhecimento Organizacional: a visão sistêmica da interação entre Gestão do Conhecimento e Cultura de Aprendizagem”, os autores debruçam sobre o Ecossistema de Conhecimento Organizacional e sua relação com a Gestão do Conhecimento Organizacional, destacando a importância de uma Cultura de Aprendizagem por meio de Comunidades de Prática e outros mecanismos facilitadores da Aprendizagem Organizacional.

  Nos artigos “Inteligência Competitiva, Indústria 4.0 e suas interfaces: uma abordagem bibliométrica” e “Análise do cliente: um estudo bibliométrico”, os autores apresentam resultados de estudos bibliométricos que analisam a produção do conhecimento científico sobre Inteligência Competitiva, Indústria 4.0 e customer analytics, uma solução tecnológica que visa compreender melhor o cliente através do uso de dados.

  No quarto artigo do dossiê KM Brasil, é apresentado o resultado de uma pesquisa realizada em um hospital de médio porte brasileiro quanto ao programa de governança de dados e melhoria dos processos: “Desenvolvimento de um framework para implementar um programa de governança de dados em um hospital pediátrico”.

  Em seguida, no artigo “Aplicação da Semiótica em Aplicativos Mensageiros ancorada pela LGPD como estratégia de Inteligência Competitiva”, os autores do KM Brasil 2023 refletem sobre a maneira com que a adoção de políticas de segurança, à luz da semiótica, pode contribuir com o processo de inteligência competitiva nos aplicativos de mensageiros, sendo discutidas implicações teóricas, práticas e gerenciais.

  Esta edição também conta com artigos recebidos e que dialogam com os eixos de atuação da Revista.

  O artigo “A relação entre inteligência empresarial e processo decisório estratégico”, traz um estudo empírico que destaca a inteligência empresarial como peça fundamental para a tomada de decisões estratégicas em uma organização e o artigo "Economia dos intangíveis e empresas: externalidades, algoritmos e plataformas”, oriundo da tese de doutorado da Valéria Macedo, apresenta os desafios do “novo mundo” com o capitalismo de plataforma, fenômeno liderado pelas GAFAs – Google, Apple, Facebook, Amazon –, que representam um novo sistema econômico e social emergente na sociedade do conhecimento, na economia dos intangíveis.

  Desejamos uma ótima leitura e inspiração para novas reflexões!

  Equipe Editorial

  https://doi.org/10.36559/1.DKMBRA2023oth 

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  Dossiê Especial KM BRASIL 2022

  v. 46 (2022)

  Humanidades, Tecnologia e Conhecimento foi o conceito da 17a edição do KM Brasil – maior congresso de Gestão do Conhecimento da América Latina. O tema refletiu a importância crescente do conhecimento para o desenvolvimento econômico, a competitividade e a sustentabilidade dos negócios, a efetividade da gestão pública e o desenvolvimento de pessoas.

  Esta edição da Revista Inteligência Empresarial destaca 6 artigos selecionados para divulgação aos nossos leitores por apresentarem metodologias, estudos de caso e pesquisas que colaboraram ao aprofundamento do conhecimento sobre gestão do conhecimento.

  KM Brasil é um evento que ocorre anualmente, organizado pela Sociedade Brasileira de Gestão do Conhecimento (SBGC) com o apoio do Centro de Referência em Inteligência Empresarial (CRIE) e que investe no desenvolvimento do conhecimento nas diversas áreas temáticas transversalmente,  no âmbito da atuação profissional e acadêmica.

  Doi: 10.36559/1.DKMBRA2022

• Jornada para uma nova educação: tendências e usos para inspirar

  v. 45 (2022)

  A escola do século XXI já é uma realidade que, constantemente, oferece evoluções para o ensino tradicional. Como se sabe, a tecnologia tornou-se um importante aliado para os estudantes e não há mais dúvidas de que seus recursos são complementares para um aprendizado de qualidade.

  Silvio Meira, professor da CESAR.School e presidente do conselho do PortoDigital, no ensaio “Rupturas, atuais e futuras no Ensino Superior” afirma que a educação terá componentes digital e social cada vez mais significativos. Segundo ele, será uma oportunidade para todos os agentes do mercado de educação a transição do espaço físico para o figital e possivelmente a ruptura mais radical na educação desde a prensa de tipos móveis.

  O papel primordial da escola deixou de ser apenas a preparação do aluno para o mercado de trabalho e passou a centrar-se na capacitação do indivíduo autônomo e consciente de suas responsabilidades. Sir Ken Robinson, apresentando no ensaio de André Bello, destaca que fomos educados para nos tornarmos bons trabalhadores, ao invés de pensadores criativos e que a criatividade hoje é tão importante na educação quanto a alfabetização.

  Já o artigo do professor do CRIE da UFRJ Marcos Cavalcanti, elaborado durante seu pós-doutoramento na Universidade de Rutgers (EUA), nos traz uma importante reflexão sobre a importância das decisões baseadas em dados e evidência na educação, discutindo sobre as possíveis causas que levam ao abandono escolar.

  Ainda na linha de transformação de dados em ações, na resenha elaborada pelo Instituto Unibanco: "Explorando os Dados da Educação: ciência de dados para a melhoria do ensino" são apresentadas as contribuições dos dados para a educação e os passos necessários para uma educação data-driven, onde as decisões são tomadas baseada em dados e evidências.

  E mais: o advogado Igor Lacerda realizou durante sua pesquisa para a pós-graduação do Ministério Público do Rio de Janeiro sobre stalking e cyberstalking, apontando a necessidade de maior atenção quanto aos riscos que os jovens e crianças estão expostos no ciberespaço.

   Boa leitura!

  Editores

• Modelos de gestão e negócios no século XXI

  v. 44 (2021)

  Nesta edição recebemos trabalhos de ex-alunos do WIDA e MBKM, cursos de pós-graduação do CRIE/UFRJ que aplicaram conceitos de big data estratégico para tomada de decisão na prevenção de acidentes e sobre a gestão do conhecimento pessoal e sua relação com o aprendizado contínuo. A edição conta também com estudos que apresentam o impacto das novas tecnologias nas relações de trabalho e a utilização da modelagem de processo e da prototipagem de solução tecnológica para um sistema baseado em conhecimento.

  Boa leitura!

• Dossiê Especial Complexidade

  2021

  "As insuficiências e carências de conhecimento e pensamento durante a crise confirmam que precisamos de um modo de conhecimento e pensamento capaz de responder aos desafios das complexidades e aos desafios das incertezas. Não podemos conhecer o imprevisível, mas podemos prever sua eventualidade. Não devemos nos fiar nas probabilidades nem esquecer que todo acontecimento histórico transformador é imprevisto" (MORIN, 2020, p. 35).

  Edgar Morin no seu mais recente livro É hora de mudarmos de via: lições do coronavírus (2020) discute sobre nossas fragilidades e precariedades para lidar com as incertezas: “Pois toda vida é uma aventura incerta [...] Com o vírus e com as crises que se seguirão, provavelmente conheceremos mais incertezas que antes e precisaremos nos aguerrir para aprender a conviver com isso” (MORIN, 2020, p. 26).

  Para Morin, o pensamento complexo nos abre o caminho para compreender melhor os problemas humanos e nenhum problema pode ser formulado independentemente de seu contexto, e seu contexto por sua vez está inserido num panorama global e a crise provocada pelo novo coronavírus nos mostrou isso.

  Sabemos que o pensamento binário e cartesiano não é mais suficiente para nortear nossa ação neste mundo cada vez mais globalizado, diverso e complexo. Este tipo de pensamento nos ajudou, e ainda ajuda, a construir a sociedade industrial, mas é insuficiente para os desafios que temos neste início de século XXI.

  Para responder esta questão inquietante, organizamos esse dossiê especial sobre complexidade, trazendo a visão de estudiosos que estão pesquisando o pensamento complexo há algum tempo.

  A Revista Inteligência Empresarial recebeu resenhas dos alunos da UFRJ para essa edição especial e organizou um webinar com os autores nos Encontros Crie (disponível em https://www.crie.ufrj.br/noticias/encontros-crie/).

  DOI: 10.36559/1.DCOMPLEX2021

• Novo Normal

  v. 43 (2021)

  A pandemia acelerou o processo de digitalização da economia e das relações sociais. Mesmo com a vacina, a educação, a saúde, o comércio e o trabalho em escritórios não voltarão a ser como antes. Vamos ter que repensar as relações de trabalho, as cidades, os serviços públicos e nossas organizações.

  Nesta edição da Revista Inteligência Empresarial trazemos artigos, ensaios e resenha que nos ajudam a entender estes novos tempos.

• Desafios e oportunidades de reinvenção em tempos da pandemia de Covid-19

  v. 42 (2020)

  Além de um desafio para a saúde, a pandemia de Covid-19 está provocando uma ruptura nos modelos de negócios tradicionais.  São experiências que demonstram que a pandemia pode oferecer oportunidades de reinvenção e que, mesmo sendo considerado um fato inusitado e sem nenhum precedente, pode colaborar a entender o cenário futuro: após a pandemia a transformação digital será a nova realidade para o mundo dos negócios.

  Na 42ª edição da Revista Inteligência Empresarial são apresentados relatos de experiência durante a pandemia e também artigos sobre transformação digital, gestão estratégica, ativos intangíveis e evidências para tomada de decisão. 

• Nuvens e Rastros

  v. 41 (2019)

  Estamos todos interligados e a revolução na economia e na sociedade em curso nos leva a lugares nunca antes imaginados: as nuvens. Nossos rastros, nossa identidade, nossas vontades e desejos alimentam as nuvens, nuvens de dados. É interessante pensar que toda a nossa interação com a tecnologia, com nosso celular, pode mapear os nossos passos. A cada clique, cada palavra, cada foto ou ainda cada like abastece de dados as nuvens, crescendo exponencialmente.

  Os estudos desta revista tratam de forma transparente como estamos nos relacionando com o mundo das nuvens e resgata questões relevantes sobre os impactos da transformação digital em nossas vidas. Somos parte deste processo, vivemos na sociedade do controle e precisamos ficar atentos para os nossos passos. Está em nossas mãos a decisão de participar deste mundo repleto de oportunidades, cada vez mais intangível e aberto aos novos designs e meios de evoluir coletivamente. 

• Para onde nos leva a sociedade das redes?

  v. 40 (2018)

  Este segundo Simpósio Internacional Network Science (II SINS) foi dedicado ao tema “Transformação Digital”. Queríamos entender o que os acadêmicos estão pensando sobre o assunto mas, sobretudo, queríamos compreender como esta revolução está afetando nossas vidas. Assim, o Simpósio é um evento anual que conta com palestrantes nacionais e internacionais e está aberto às comunidades acadêmica e científica e à sociedade em geral. 

  A Network Science é um campo de estudo que usa uma nova abordagem para compreender e atuar em problemas complexos de qualquer domínio do conhecimento. 

  Os textos desta edição são um exemplo desta multidisciplinariedade e diversidade de abordagens. Acreditamos fortemente que esta é a melhor abordagem para tratarmos de problemas complexos.

• Big Data: O fenômeno de digitalização do mundo

  v. 39 (2017)

  Essa edição especial da Revista Inteligência Empresarial é dedicada exclusivamente a um assunto que atraindo a atenção de cada vez mais pessoas, não importa seu papel na sociedade: Big Data.

• Intraempreendendorismo, gestão e folia consciente

  v. 38 (2016)

  Empreendedorismo; Indicadores; Sistema produtivo do Carnaval; Comunidade de Araras

• O tempo livre, o jogo e a sociedade brasileira

  v. 37 (2013)

  Jogo; Economia criativa; Sociedade; Ativo econômico. 

• Cultura, planejamento e gestão

  v. 36 (2013)

  Lógica Fuzzy; Planejamento estratégico; Arranjo Produtivo Local (APL); Propriedade Intelectual; Cultura; Carnaval. 

• Porto Maravilha e a pequena África

  v. 35 (2011)

  Porto do Rio de Janeiro; Porto Maravilha; Desenvolvimento social; Carnaval

• Propriedade intelectual e as indústrias criativas

  v. 34 (2010)

  O Seminário Internacional de Propriedade Intelectual e Economia da Cultura – dois pilares da Economia Criativa pretende contribuir para o aprofundamento do debate. Esta revista, publicada especialmente para o evento, foi editada considerando os desafios institucionais e empresariais frente ao desenvolvimento econômico. 

• Clusters de mídia: estímulo à produção audiovisual

  v. 33 (2009)

  Economia do Audiovisual; Política tributária e propriedade intelectual; Cinema digital.

• Plataformas do Conhecimento: novos papéis para Ciência da Informação

  v. 32 (2008)

  Plataforma do Conhecimento; Ciência da Informação; Sistemas Complexos; Universidade Corporativa; Globalização.

   

• Avaliando intangíveis no Brasil

  v. 31 (2007)

  Capital intangível; Avaliação de Intangíveis; Economia criativa. 

• Redes: fluxos de informação, conhecimento e valor

  v. 30 (2007)

  Conhecimento em rede; Análise de redes sociais (ARS); Tecnologia, Informação e Conhecimento (TIC); Arranjo Produtivo local (APL).

• Recursos Humanos: crise e redenção

  v. 29 (2007)

  Recursos Humanos (RH); Gestão de Processos; Gestão do Conhecimento; Educação corporativa.

• Capital Intelectual em pequenas, médias e grandes empresas

  v. 28 (2006)

  Capital intangível; Inovação; Aliança estratégica; Transferência de conhecimento.

• Universidade e Desenvolvimento: O que ocorre pelo mundo

  v. 27 (2006)

  Edição especial "Hélice Tríplice: Universidade e Desenvolvimento" com experiências da China, África do Sul, Japão, Malásia, Argélia e Etiópia.

• Onde está a riqueza das nações?

  v. 26 (2006)

  Capital intangível; Barreira organizacional; Gestão do conhecimento; Parceria estratégica; Estudo prospectivo.

• Dilemas contemporâneos: Inovação tecnológica no Brasil

  v. 25 (2005)

  Modernização tecnológica; Arranjo produtivo local (APL); Gestão do conhecimento; Desenvolvimento de competências; Satisfação do cliente; Inovação.